Na manhã desta quinta-feira (14/12), o Sindicato dos Professores da Rede Municipal de Ensino de Anápolis (SINPMA) acompanhou de perto a realização da Sessão Extraordinária na Câmara Municipal. Após grande movimentação dos professores e servidores da Rede Municipal de Ensino, o Projeto de Lei Complementar n.º 026, foi retirado de pauta da votação.
Durante a Sessão Extraordinária, a diretoria do SINPMA, bem como demais representantes sindicais presentes, se reuniu com os vereadores da base do prefeito e com lideranças apoiadoras aos trabalhadores para fazer uma contraproposta sobre o Projeto de Lei apresentado.
Ainda na tarde desta quinta-feira (14/12), a presidente do SINPMA, prof.ª Márcia Abdala, acompanhada da sua assessora jurídica, se reuniu com o presidente do SIndiAnápolis, Grattony Gratão, que estava também acompanhado do seu assessor jurídico. Na oportunidade, uma nova proposta de readequação ao Projeto de Lei foi feita e será apresentado ao líder do prefeito, o vereador Jackson Charles, na manhã desta sexta-feira (15/12).
Segundo a presidente do SINPMA, a proposta prevê o início do recesso escolar para professores da seguinte maneira:
● O professor em efetiva regência de classe deverá ocorrer após o dia seguinte ao término do calendário letivo, até o dia 15 de janeiro.
● O professor que NÃO está em efetiva regência ou que exerça as funções de Diretor, Coordenador Geral, Coordenador Pedagógico e Coordenador Técnico, deverá ter início após o dia seguinte ao término do calendário letivo, até o dia 10 de janeiro.
“Sabemos que após o término do ano letivo, cumprido todas as atividades pedagógicas e escriturárias de diários de classe e relatórios de estudantes, é natural ter esse tempo de descanso entre Natal e Ano Novo. A nossa proposta apenas propõe a regulamentação desse período da forma que já acontece habitualmente”, explicou Abdala.
Proposta do Projeto
A proposta, que será apresentada amanhã (15/12), é para que o período de recesso dos professores, coordenadores (técnicos, pedagógicos e gerais) continue como sempre foi, não havendo assim, nenhum prejuízo para a categoria.
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